Amy Winehouse morreu. Ponto.
Não! Morreu a maior cantora surgida no século 21, até agora. E aí, se discute de tudo: maldição dos 27; overdose; quem foi o culpado; se os pais foram negligentes e deixaram a menina se matar... Só não se discute TALENTO... Só não se discute MÚSICA.
Aproveitei alguns períodos de folga nestes últimos dias para acompanhar as notícias... E para ver a Amy. Ver aquela figura que tanta gente não conseguiu olhar, que era ignorada por causa do corpo destruído, mas que não passava batida quando soltava a voz! Eu só queria ver... Para receber a resposta tão óbvia da “tragédia anunciada”.
Por quê? Por quê? Por quê? Porque... ah, por favor! Sabe-se lá... Amy cumpriu o seu papel com grandeza! Seja lá como for... Phoda-se! A caretagem rola solta... As explicações científicas também... A caretice de quem “vive louco” vai vestir a máscara! E a MÚSICA? E o TALENTO?
O mundo perdeu uma grande artista que não suportou a intensidade de seus sentimentos, o peso e a força da própria voz.
Vou sentir saudades! A MÚSICA mundial, tão carente de grandes TALENTOS populares, atualmente, empobreceu - em tempos em que a morte vende horrores!
E, diante daquilo que não tem discussão nem resposta nem solução, desejo que Amy descanse em paz! Na liberdade que, enfim, conquistou! E que a sua pequena e, ao mesmo tempo, grandiosa obra se mantenha viva... Até nos momentos em que nenhuma nota inédita surgirá...
Vou sentir saudades! O phoda é saber que perdemos Amy Winehouse há tempos. Segue o meu som preferido...
Beijo grande! Positivas, sempre!
Denise
Não se pode julgar o talento jamais. Aliais, muito menos, julgar o nosso semelhante. Um grande abraço.
ResponderExcluirÉ isso aí, Caríssimo Paulo César!
ResponderExcluirObrigada!
Grande abraço!